Aborto
Donald Trump
Donald Trump assina medida para dificultar aborto no exterior
A notícia é escrita por uma revista digital, Marie Claire, observe o teor e a cara de pau, saindo em apoio ao aborto, e usam o termo "mulheres prejudicadas". A mídia brasileira está realmente manipuladora e invasiva.
Dois dias após a marcha das mulheres tomar várias cidades dos Estados Unidos, Donald Trump assinou um decreto que impede o uso de recursos federais no financiamento de ONGs estrangeiras que incluem o aborto como uma das alternativas de planejamento familiar.
O cancelamento da medida, instaurada pelo presidente Ronald Reagan em 1984, pode colocar em risco a vida de muitas mulheres que vivem em países em desenvolvimento e em zonas de conflito. Muitas, auxiliadas pelas entidades, a partir de agora poderão recorrer a métodos perigosos para interromperem a gravidez, informou o americano "The Huffington Post".
A Organização Mundial da Saúde estima que mais de 21 milhões de mulheres por ano fazem abortos não seguros em países em desenvolvimento. Deste total, 13% morrem. O recurso federal não seria usado diretamente na realização no procedimento, mas ajudaria a manter em funcionamento ONGs que utilizam o método como mais uma alternativa de planejamento familiar. A medida é instaurada ou cancelada de acordo com o presidente que sobe ao poder.
Desde a vitória de Trump nas eleições presidenciais em novembro passado, políticos e instituições contrários ao aborto adotaram medidas duras antiaborto em alguns estados dos EUA. Na esfera federal, Trump nomeou ao Supremo Tribunal um juiz contrário à interrupção da gravidez.
http://revistamarieclaire.globo.com/Noticias/noticia/2017/01/apesar-da-marcha-das-mulheres-trump-assina-medida-para-dificultar-aborto.html
Dois dias após a marcha das mulheres tomar várias cidades dos Estados Unidos, Donald Trump assinou um decreto que impede o uso de recursos federais no financiamento de ONGs estrangeiras que incluem o aborto como uma das alternativas de planejamento familiar.
O cancelamento da medida, instaurada pelo presidente Ronald Reagan em 1984, pode colocar em risco a vida de muitas mulheres que vivem em países em desenvolvimento e em zonas de conflito. Muitas, auxiliadas pelas entidades, a partir de agora poderão recorrer a métodos perigosos para interromperem a gravidez, informou o americano "The Huffington Post".
A Organização Mundial da Saúde estima que mais de 21 milhões de mulheres por ano fazem abortos não seguros em países em desenvolvimento. Deste total, 13% morrem. O recurso federal não seria usado diretamente na realização no procedimento, mas ajudaria a manter em funcionamento ONGs que utilizam o método como mais uma alternativa de planejamento familiar. A medida é instaurada ou cancelada de acordo com o presidente que sobe ao poder.
Desde a vitória de Trump nas eleições presidenciais em novembro passado, políticos e instituições contrários ao aborto adotaram medidas duras antiaborto em alguns estados dos EUA. Na esfera federal, Trump nomeou ao Supremo Tribunal um juiz contrário à interrupção da gravidez.
http://revistamarieclaire.globo.com/Noticias/noticia/2017/01/apesar-da-marcha-das-mulheres-trump-assina-medida-para-dificultar-aborto.html
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