Ao longo dos anos, muitos mitos foram criados sobre a doença. Algumas crenças - como o fato de que o câncer poderia se contagioso ou que a ingestão de açúcar poderia acelerar o desenvolvimento da doença - foram derrubados em pouco tempo. Outros, porém, acabaram sendo comprovados.
1º mito: cabeça, pescoço e rosto são regiões com maior incidência de câncer de pele.
Verdadeiro. Essas áreas são mais expostas à radiação solar, portanto, mais suscetíveis às mutações genéticas. A recomendação dos especialistas é usar protetor solar e chapéus ou bonés.
2º mito: amamentar protege contra o câncer de mama.
Verdadeiro. A explicação é simples: quando o bebê mama, as células mamárias se multiplicam menos porque estão produzindo leite. Isso reduz o risco de desenvolver a doença.
3º mito: o câncer pode ser hereditário.
Verdadeiro, mas isso só acontece em uma minoria dos casos. Um exemplo é o retinoblastoma, um tipo de câncer de olho que pode acometer principalmente as crianças. Existem ainda alguns fatores genéticos que tornam determinadas pessoas mais sensíveis, além de fatores ambientais que podem provocar câncer.
4º mito: exercícios podem prevenir o câncer.
Verdadeiro. Estudos têm demonstrado que a prática de exercícios físicos moderados pode ser um fator importante na prevenção da doença.
5º mito: carne vermelha aumenta o risco de câncer.
Pesquisas mostram que consumo excessivo de carne vermelha (maior do que 500g por semana) aumenta em 35% o risco de se desenvolver o câncer de intestino grosso. E o consumo de embutidos (presunto, linguiça, salsicha) aumenta em 50% esse risco. Além disso, os embutidos aumentam ainda o risco de desenvolver câncer de esôfago e de estômago, pois contém nitrito como conservante.
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